Anjos
Anjos
Os Anjos são uma raça de seres sobrenaturais nativas do Céu, de Supernatural. Eles foram criados, por Deus, antes dos seres humanos.
Os anjos são seres extremamente poderosos no mundo sobrenatural. Suas
formas verdadeiras ou rostos são fatais para a maioria dos mortais, no entanto, algumas pessoas especiais podem ver seus rostos verdadeiros, sem sofrer efeitos duradouros; demônios também não pode olhá-los na sua forma verdadeira, sem danificar o seu hospedeiro. Um exemplo-chave deste: Pamela Barnes quando ela usou seus poderes psíquicos para ver a verdadeira forma de Castiel. Embora não seja fisicamente visto, a verdadeira forma de um anjo tem sido visto como uma luz branca brilhante, os não têm asas. Em "A Ascensão de Lázaro", Castiel mostra suas duas asas através de sua sombra. Quando os Anjos morrem após ser esfaqueado por uma lâmina de um Arcanjo, as sombras de suas asas são queimadas na superfície em que estão deitados, como visto na abertura de "Sobre a cabeça de um alfinete" quando Castiel encontra um anjo fêmea morto em uma rua ,e, novamente, quando Anna mata Uriel e quando Zacarias e Gabriel foram mortos, novamente no episódio "Terra da fronteira" quando Castiel mata Raquel. Além disso, "f the Moon", Zacarias diz Dean e Sam que, na sua verdadeira forma, ele tem seis asas e quatro faces, sendo uma delas a de um leão. É possível que o número de asas de um anjo possuem representa sua posição ou poder, Castiel mostrou ter duas asas, enquanto Zacarias, seu superior, diz que tem seis. Verdadeiras formas dos Anjos também parecem ser muito grandes, como evidenciado quando os estados de Castiel, que sua verdadeira forma é "do tamanho de seu edifício Chrysler". Nenhum anjo nunca viu Deus, a não ser Joshua, que o ouve, e os Quatro Arcanjos, que podem o ver.
Anjo (do latim angelus e do grego ággelos (ἄγγελος), mensageiro), segundo a tradição judaico-cristã, a mais divulgada no ocidente, conforme relatos bíblicos, são criaturas espirituais, conservos de Deus como os homens (Apocalipse 19:10), que servem como ajudantes ou mensageiros de Deus. Os Anjos também podem ser considerados escravos de Deus no que tange ao sentido lato da palavra escravo, isto é, o que vive em absoluta sujeição a outrem 1 . Também podem igualmente ser considerados escravos porque não recebem nenhuma remuneração por seu trabalho e estão a mercê da vontade Divina, podendo Deus dispor, a Seu critério, do Anjo - sem que ele possa exercer qualquer direito e objeção pessoal ou legal.
Na iconografia comum, os anjos geralmente têm asas de pássaro e uma auréola. São donos de uma beleza delicada e de um forte brilho, e por vezes são representados como uma criança, por terem inocência e virtude.
Os relatos bíblicos e a hagiografia cristã contam que os anjos muitas vezes foram autores de fenômenos miraculosos, e a crença corrente nesta tradição é que uma de suas missões é ajudar a humanidade em seu processo de aproximação a Deus.
Os anjos são ainda figuras importantes em muitas outras tradições religiosas do passado e do presente e o nome de "anjo" é dado amiúde indistintamente a todas as classes de seres celestes. Os muçulmanos, zoroastrianos, espíritas, hindus e budistas, todos aceitam como fato sua existência, dando-lhes variados nomes, mas às vezes são descritos como tendo características e funções bem diferentes daquelas apontadas pela tradição judaico-cristã, esta mesma apresentando contradições e inconsistências de acordo com os vários autores que se ocuparam deste tema. O Espiritismo faz uma descrição em muito semelhante à judaico-cristã, considerando-os seres perfeitos que atuam como mensageiros dos planos superiores, sem, no entanto, tentar atribuir forma ou aparência a tais seres: seria apenas uma visão de suas formas morais. A diferença da visão espírita se faz apenas pelo raciocínio de que Deus, sendo soberanamente justo e bom (atributos que seguem-lhe a perfeição, ou seja, Deus não precisa evoluir, já é e sempre foi perfeito e imutável), não os teria criado perfeitos, pois isso seria creditar a Deus a capacidade de ser injusto, face à necessidade que os homens enfrentam de experimentação sucessiva para aperfeiçoarem-se. O Espiritismo apresenta a visão de que tais seres angélicos, independente de suas hierarquias celestiais, estão nesse ponto evolutivo por mérito próprio, são espíritos santificados e livres da interferência da matéria pelas próprias escolhas que fizeram no sentido evolutivo e de renúncia de si mesmos ao longo do tempo, sendo facultado também aos homens atuais - ainda muito materializados - atingirem, através de seus esforços morais e intelectuais nas múltiplas reencarnações, tais pontos de perfeição. (O Céu e o Inferno, Allan Kardec, 1865). Dentro do Cristianismo Esotérico e da Cabala, são chamados de anjos aos espíritos num grau de evolução imediatamente superior ao do homem e imediatamente inferior ao dos arcanjos. Para os muçulmanos alguns anjos são bons, outros maus, e outras classes possuem traços ambíguos. No Hinduísmo e no Budismo são descritos como seres autoluminosos, donos de vários poderes, sendo que alguns são dotados de corpos densos e capazes de comer e beber. Já os teosofistas afirmam que existem inumeráveis classes de anjos, com variadas funções, aspectos e atributos, desde diminutas criaturas microscópicas até colossos de dimensões planetárias, responsáveis pela manutenção de uma infinidade de processos naturais. Além disso a cultura popular em vários países do mundo deu origem a um copioso folclore sobre os anjos, que muitas vezes se afasta bastante da descrição mantida pelos credos institucionalizados dessas regiões.